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MULHERES E A(S) INDEPENDÊNCIA(S) DO BRASIL – Uma proposta de Aulas-Oficina para o Ensino de História
A Coleção Lume – Material Didático para Educação básica foi idealizada com vistas a dialogar com a sala de aula e o trabalho da professora e do professor que atuam na Educação Básica brasileira. O seu terceiro título traz ao público a obra intitulada Mulheres e a (s) Independência (s) do Brasil: uma proposta de Aulas-Oficina para o ensino de história e foi escrita pela professora Ana Paula Squinelo. Na obra a autora apresenta uma discussão histórica e historiográfica sobre o processo de Independência brasileira e suas rememorações (1922, 1972 e 2022), assim como analisa os projetos que veicularam tanto no Brasil como em Portugal acerca das comemorações da efeméride do Bicentenário, como os relacionados a vinda do coração de d. Pedro I ao Brasil e a inauguração do Museu Paulista/Museu do Ipiranga. A autora também oferece a/ao leitora/o um conjunto de 3 Aulas-Oficina, a saber: Aula-Oficina 1 – Maria Leopoldina: a austríaca que se tornou Imperatriz do Brasil; Aula-Oficina 2 – Urânia Vanério: a Baianinha que com suas letras desafiou os portugueses; Aula-Oficina 3 – Maria Quitéria: uma sertaneja destemida na luta contra os portugueses. Deseja-se que a obra alcance o chão da escola e contribua para o ensino do conteúdo Independência brasileira, suas rememorações e, principalmente sobre as mulheres que protagonizaram o processo independentista.
Ana Paula Squinelo – Professora Titular na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS/Brasil). Atua nos Programas de Mestrado e de Doutorado Profissional em Ensino de História (UFMT) e no Programa Interdisciplinar em Estudos Culturais (UFMS). Realizou estágio Pós-Doutoral em Ciências da Educação (Universidade do Minho/Portugal) e em Humanidades (Universidade Nova de Lisboa/Portugal) e fez o Doutorado em História Social (USP/Brasil). Líder do Grupo de Pesquisa Historiografia e Ensino de História: Diálogos em Trânsito (CNPq/HEH). Autora dos livros A Guerra do Paraguai, essa desconhecida… Ensino, memória e história de um conflito secular (2002) e A Guerra do Paraguai – ontem e hoje: Mato Grosso e Mato Grosso do Sul -1868-2003 (2015). Coorganizadora e coautora da Coletânea 150 anos após – a Guerra do Paraguai: entreolhares do Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai – 3 volumes (2016 e 2019). Tem dedicado suas últimas pesquisas a sistematização da metodologia da Aula-Oficina a partir de uma perspectiva do Sul Global e para o ensino de história. Ao longo de sua trajetória acadêmica teve seus textos publicados no Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, México, Portugal, Espanha e França.
978-65-85106-40-5
235 páginas
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CARTAS PARA BITITA
Cartas para Bitita é resultado de trabalho pedagógico desenvolvido ao longo do ano letivo de 2024 pelas professoras de Língua Portuguesa e História, juntamente com alunos e alunas dos nonos anos do Centro de Ensino Fundamental 18 de Ceilândia. Nele, reunimos cartas produzidas por esses estudantes e endereçadas àquela que foi uma das maiores escritoras negras do Brasil: Carolina Maria de Jesus. A produção desses adolescentes é uma sensível reflexão sobre o longo percurso da construção da cidadania no Brasil, as lutas pela conquista de direitos e a permanência de muitas das desigualdades vivenciadas por aquela autora.
Deisiane Santana Santos Soares é professora de Educação Básica – Atividades da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal desde outubro de 2024 e atua na Escola Classe 48 de Ceilândia, tendo atuado como professora de Língua Portuguesa em regime de contratação temporária de fevereiro de 2019 a julho de 2024 nessa mesma Secretaria. É formada em Letras Português/Inglês pela Faculdade Evangélica de Brasília e licenciada em Pedagogia pela Faculdade Albert Einstein. Especialização Lato-Sensu em Gestão Escolar pela FAMEESP – Faculdade Metropolitana de São Paulo.
Fabiana Francisca Macena é professora de História da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal desde 2017 e atua no Centro de Ensino Fundamental 18 de Ceilândia desde 2019. É formada em História pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), além de mestre (2010) e doutora (2015) em História pela Universidade de Brasília (UnB). Realizou estágio pós-doutoral no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Mato Grosso (2016) na linha de pesquisa “Ensino de ensino de História, memória e patrimônio”.
978-65-85106-43-6
110 páginas
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ENREDOS E TRAMAS DO ENSINO DE HISTÓRIA – Teorias, Saberes e Práticas
Contrapondo a estratégia eurocentrada e hierarquizada, em busca da aprendizagem que olha para si e para o outro, igual ou diferente, e da criticidade, já que as histórias são formadas ao longo do tempo e em muitos lugares – inclusive no mundo virtual – e por muitas(os) sujeitas(os) em suas particularidades e coletividades, a coletânea ENREDOS E TRAMAS DO ENSINO DE HISTÓRIA – Teorias, Saberes e Práticas, privilegia vozes e temáticas descentradas e plurais, com 20 ensaios escritos por pesquisadores/as de diferentes regiões brasileiras, com foco no Ensino de História – e vai além – a fim de que o presente e o passado sejam pensados e estudados de forma articulada.
Alexandra Lima da Silva é doutora em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Professora associada da Faculdade de Educação da mesma instituição. É bolsista do CNPq; Procientista/Uerj.
Renilson Rosa Ribeiro é doutor em História Cultural pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com estágio pós-doutoral em Educação pela Universidade de São Paulo (Usp). Professor associado do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem (PPGEL) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Tatiane de Oliveira é doutora em Estudos da Linguagem pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Professora efetiva do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), campus Cuiabá/Octayde Jorge da Silva.
978-65-85106-42-9
343 páginas
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DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
Refletir sobre os Desafios Contemporâneos constitui uma provocação de muitas faces, porque múltiplas são suas dimensões. O propósito deste livro, neste sentido, foi convidar alguns docentes e discentes para refletirem sobre problemas que lhes inquietam nestes tempos sombrios, marcados pela combinação entre o agravamento da crise do capital, a hegemonia do neoliberalismo, a intensificação dos ataques à classe trabalhadora, a contração democrática e o avanço da popularmente denominada “extrema-direita”. E, sob qualquer uma das possibilidades temáticas, perspectiva teórica e/ou analítica, o entrelaçamento entre capital e trabalho se expõe (e impõe), desvendando os liames que os fecunda. Este rico material que pretende suscitar reflexões e provocar produtivas inquietações, é dedicado a pensar sobre os desafios contemporâneos.
Alair Silveira é Professora e pesquisadora do Departamento de Sociologia e Ciência Política (SOCIP) e do Programa de Pós-Graduação em Política Social (PPGPS) da UFMT. Membro do Núcleo de Pesquisa MERQO/CNPq e do GTPFS/ADUFMAT/ANDES-SN. alair.silveira@ufmt.br
Irenilda Angela dos Santos é professora e pesquisadora do Departamento de Serviço Social e do Programa de Pós-Graduação em Política Social (PPGPS) da UFMT. Membro do Núcleo de Pesquisa MERQO, LEAL/CNPq e do GTPCEGDS/ADUFMAT/ANDES-SN. irenilda.santos@ufmt.br
978-65-85106-35-1
280 páginas
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MANIPULANDO ALMAS – A construção do imaginário paulista na Primeira República
Em Manipulando Almas, a excelência da pesquisa, a apresentação concatenada de ideias e a abordagem refinada e inteligente, com ilações acuradas e inéditas na interpretação de um momento singular da história paulista, tornam a leitura deste livro enriquecedora. Ao deslindar a construção do imaginário paulista, a partir da constituição do Partido Republicano Paulista e da retomada de tradições – algumas perdidas, outras inventadas, como a construção cuidadosa do mito do bandeirismo –, a obra expõe didaticamente como a burguesia cafeeira liderou o movimento republicano, a conquista e a consolidação do poder à frente do novo regime, transformando, por um processo metafórico, fazendeiros em “novos bandeirantes”.
A descrição e análise dos festejos da Independência do Brasil em São Paulo é primorosa e permite compreender a grandeza que as elites burguesas paulistas emprestaram àquele marco temporal. O pouco estudado enfoque dos modernistas sobre velhos mitos – num processo antropofágico de reescrita da história oficial com novas roupagens – deixa patente a capacidade do discurso ufanista de reescrever-se e chegar até nossa geração, como justificativa da inexorabilidade da liderança paulista no cenário político e econômico nacional.
Precisa nas ideias, isenta de paixões, fortemente estribada em fontes primárias, a leitura desta obra permitirá ao leitor passear prazerosamente pela história paulista, compreendendo melhor as relações que marcam o federalismo, os conflitos e a circularidade da marcha da história brasileira a partir do final do século XIX até o presente.
Luiz Eduardo Pesce de Arruda
Doutor em Educação, Arte e História da Cultura
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Fernando Santos da Silva é Doutor e Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pelo Programa de Pós-Graduação em Educação, Artes e História da Cultura da Universidade Presbiteriana Mackenzie (PPGEAHC-UPM). Especialista em Educação pela Universi-dade Paulista (UNIP). Possui graduação em História, em Geografia e em Pedagogia. É autor de Interdisciplinaridade na Formação Acadêmica: articulações e intervenções em Ciências Humanas [Paruna Editorial, 2024]; Maria Antônia: um retrato além da moldura [Appris, 2019]. Em parceria, organizou coletâneas relacionadas às áreas de Educação, História e Literatura. Membro pesquisador da Rede Interna-cional de Pesquisa em História e Culturas no Mundo Contemporâneo e Academia Popular de Letras do Grande ABC.
978-65-85106-41-2
97 páginas
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A GUERRA DO CHACO (1932-1935) E O ENSINO DE HISTÓRIA – Uma proposta de aulas-oficina para análise da História, cotidiano militar e sujeitos/as invisibilizados/as
A Coleção Lume – Material Didático para Educação básica foi idealizada com vistas a dialogar com a sala de aula e o trabalho da professora e do professor que atuam na Educação Básica brasileira. O seu segundo título traz ao público a obra intitulada A Guerra do Chaco (1932-1935) e o ensino de história: uma proposta de Aulas-Oficina para a análise da História, Cotidiano Militar e sujeitos/as invisibilizados/as e foi escrito pelo professor Toni Carlos Sanches. Além de apresentar uma discussão histórica e historiográfica sobre a Guerra do Chaco (1932-1935), o autor oferece a/ao leitora/o um conjunto de 6 Aulas-Oficina: Conhecendo um pouco sobre a Guerra do Chaco. A importância da Força Aérea na Guerra do Chaco (1932-1935). A participação das Mulheres na Guerra do Chaco (1932-1935). Os combatentes na Guerra do Chaco (1932-1935). Os povos originários e sua participação na Guerra do Chaco. A questão da Água na Guerra do Chaco. O tema em tela é negligenciado nos Livros Didáticos de História, assim espera-se contribuir com o debate e o ensino acerca de um dos conflitos ocorridos na América Latina. Deseja-se que a obra alcance o chão da escola e contribua para o ensino do conteúdo Guerra do Chaco (1932-1935).
Toni Carlos Sanches é um historiador com uma trajetória acadêmica e profissional dedicada à área de História, com especial ênfase em relações internacionais e ensino. Graduado em História pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) em 2004, iniciou sua jornada investigativa enquanto ainda era estudante universitário, concentrando sua pesquisa na “Guerra do Chaco (1929-1935) e Relações Internacionais no Cone Sul”.
Com mais de 20 anos de experiência, Toni Carlos Sanches é professor de História do ensino médio na rede privada de ensino. Sua vasta experiência em sala de aula complementa sua pesquisa acadêmica, proporcionando-lhe uma compreensão prática das necessidades e desafios enfrentados no ensino da disciplina.
Avançando em sua carreira, Toni Carlos Sanches ingressou no Mestrado Profissional – PROFHISTÓRIA na mesma instituição, concluindo-o em 2022. Seu trabalho de mestrado explorou profundamente a “Guerra do Chaco (1932-1935) e o Ensino de História”, destacando aspectos do cotidiano militar e levantando discussões sobre os sujeitos historicamente invisibilizados do conflito.
Além de sua atuação acadêmica, Toni Carlos Sanches é membro ativo do Grupo de Pesquisa “Historiografia e Ensino de História: Diálogos em Trânsito (HEH/CNPq/UFMS)”. Este grupo destaca-se na esfera da pesquisa, ensino e extensão, concentrando-se na formação inicial e continuada de professores/as. Sua participação nesse ambiente multidisciplinar envolve tanto discentes quanto docentes brasileiros e estrangeiros, promovendo assim um diálogo interdisciplinar.
A trajetória acadêmica e a experiência profissional de Toni Carlos Sanches refletem seu compromisso com a investigação histórica, a formação educacional e o diálogo interdisciplinar. Sua busca constante pelo aprimoramento pedagógico e pelo engajamento em projetos que estimulam a compreensão crítica da história e suas implicações na sociedade contemporânea evidenciam sua dedicação e paixão pelo campo histórico.
978-65-85106-38-2
169 páginas
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AULAS-OFICINA DE HISTÓRIA – Temas para o ensino da Guerra do Paraguai/ Guerra Guasu – Sujeitos/as, cotidiano e Mato Grosso
O livro Aulas-Oficina de História: temas para o ensino da Guerra do Paraguai/Guerra Guasu – sujeitos/as, cotidiano e Mato Grosso, de autoria de Ana Paula Squinelo e Vera Lúcia Nowotny Dockhorn, é um exemplo magistral dos trabalhos forjados nas salas de aula de escolas brasileiras por professores/as de História. A partir de um conjunto eclético de fontes verbais e não verbais, a obra apresenta aulas-oficina versando temas e questões sobre a Guerra do Paraguai a partir da territorialidade mato-grossense na segunda metade do século XIX. As tramas do conflito ganham contornos com a atuação de personagens como mulheres, crianças e negros libertos que emergem em escrita “agarrativa” articulando fontes documentais, interpretações historiográficas, fundamentação teórica e muita experiência e paixão pelo chão da escola.
Quem gosta de História, escola e linguagens encontrará aqui um manancial rico de narrativas, interpretações e imagens sobre a guerra que marcou a trajetória social e política de Paraguai, Argentina, Brasil e Uruguai. É uma bela aula de História de professoras para professores/as em diferentes contextos de atuação na educação.
Renilson Rosa Ribeiro
Professor do ProfHistória – Mestrado Profissional em Ensino de História/UFMT
Ana Paula Squinelo, na juventude, apaixonou-se pelo chão da escola e pelo Paraguai. Esses dois amores nortearam sua trajetória profissional, e, há duas décadas, tornou-se professora na UFMS. Suas preocupações centram-se no ensino de história e a Guerra do Paraguai/Guasu. A fronteira onde O Brasil foi Paraguai quando cursava a graduação conquistou seu coração, lá ela fincou o pé e iniciou sua jornada. É líder do Grupo de Pesquisa Historiografia e Ensino de História: Diálogos em Trânsito (HEH/UFMS/CNPQ). E-mail: apsquinelo@yahoo.com.br
Vera Lúcia Nowotny Dockhorn é professora de História da Educação Básica do Estado de Mato Grosso, formada pela UNIOESTE e mestre em Ensino de História pela UFMT.
É pesquisadora no Grupo de Pesquisa Historiografia e Ensino de História: Diálogos em Trânsito (HEH/UFMS/CNPQ). Atualmente atua em sala de aula, no ensino de História do Ensino Médio. Sua experiência em sala começou em 2001 em escolas públicas do Estado de Mato Grosso, desde então vem dedicando seu trabalho por aulas mais significativas e um ensino público democrático e problematizador. E-mail: veralcia.nowotny@gmail.com
978-65-85106-34-4
216 páginas
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ANIMAIS NÃO HUMANOS – Poéticas e Devires
Com o propósito de trazer à tona uma reflexão inter-trans-multidisciplinar sobre as poéticas realizadas por humanos que questionam ou endossam as relações interespecíficas, esperamos que esta obra ajude a construir um local de reflexão sobre as complexas e variadas relações entre humanos e não humanos, uma cadeia de laços e relações de sentido que, à revelia de nossos desejos e inclinações, permanece conosco.
Alex Galeno é doutor em Ciências Sociais pela PUC-SP. Professor do Instituto Humanitas e membro do Grupo de pesquisa Marginália da Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN.
Maristela Carneiro é doutora em História e atual coordenadora do PPG em Estudos de Cultura Contemporânea – ECCO, da Universidade Federal de Mato Grosso/UFMT. Docente Adjunta lotada junto à Faculdade de Comunicação e Artes – FCA/UFMT e líder do NEC – Núcleo de Estudos do Contemporâneo (CNPq).
978-65-85106-39-9
225 páginas
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INTERDISCIPLINARIDADE NA FORMAÇÃO ACADÊMICA – ARTICULAÇÕES E INTERVENÇÕES EM CIÊNCIAS HUMANAS
Na complexa trama educacional, permeada pelo estabelecimento de relações, pela implementação de tecnologias, pela contínua apresentação de propostas e abordagens que transpassam e expressam aspectos da sociedade atual, pode-se constatar que nem sempre conseguimos identificar as contribuições feitas por aqueles que nos acompanham na jornada do conhecimento, pois, na busca por realização profissional, status, ego, notoriedade e enaltecimento de valores, muitas vezes, deixamos de reconhecer a importância daqueles que contribuíram em nossa formação, em especial, o(a) professor(a).
Diante do conceito da interdisciplinaridade, que abrange as complexidades e peculiaridades da formação na educação, os fenômenos sociais envolvidos nessa prática, além dos históricos e culturais, esta coletânea traz elementos que denotam a educação, a formação acadêmica, as ciências humanas e o próprio significado do termo: a ideia de construir pontes entre disciplinas e seus conhecimentos interligados.
Ao reunir um seleto grupo de autores, Fernando Santos da Silva, além de homenagear, rememora a importância que cada um dos autores teve em sua formação. O resultado é uma obra plural e densa que aponta múltiplas reflexões, ampliando o horizonte do objetivo mor da educação que é formar melhores cidadãos.
Boa Leitura!
Profa. Esp. Ana Paula Soares Neri
Fernando Santos da Silva é Doutor e Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pelo Programa de Pós-Graduação em Educação, Artes e História da Cultura da Universidade Presbiteriana Mackenzie (PPGEAHC-UPM).
Especialista em Educação pela Universidade Paulista (UNIP). Possui graduação em História, em Geografia e em Pedagogia.
É autor de Maria Antônia: um retrato além da moldura (Appris, 2019); Manipulando Almas: a construção do imaginário paulista na República Velha (Schoba, 2012). Em parceria, organizou coletâneas relacionadas às áreas de Educação, História e Literatura.
Membro-pesquisador da Rede Internacional de Pesquisa em História e Culturas no Mundo Contemporâneo e Academia Popular de Letras do Grande ABC.
978-65-85106-32-0
370 páginas
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AS HISTÓRIAS DO SENHOR MOELA
Esse é um livro de memórias e contos do Seu Bernardino, um mineiro de 90 anos, vindo da pequena cidade de Santo Antônio do Monte, interior de Minas Gerais, Brasil.
Aqui você irá conhecer as aventuras do Sr. Moela, um homem simples e de origem pobre que, por acaso do destino, se tornou chefe da Câmara da cidade e viveu muitas aventuras desafiando os coronéis da época.
Bernardino Luis da Silva é natural de Santo Antônio do Monte-MG, nasceu em 30 de maio de 1934, sendo o segundo de seis irmãos. Sua trajetória educacional foi marcada por conquistas tardias, aprendendo a ler e escrever aos 35 anos de idade no Grupo Escolar Amâncio Bernardes, em 1965 e, posteriormente, no Ginásio Estadual Dr. Álvaro Brandão. Com o apoio caloroso do querido padre Paulo e de sua esposa Neusa, superou obstáculos e obteve o tão almejado diploma em 19 de dezembro de 1969.
Devido a dificuldades, Bernardino mudou-se para Brasília-DF em 17 de janeiro de 1970, onde enfrentou com empenho os desafios para criar seus quatro filhos. Atualmente, reside em Brasília com sua esposa e filhos, compartilhando sua vida com quatorze netos e quatro bisnetos, todos saudáveis e robustos.
978-65-85106-30-6
170 páginas
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DE VOLTA ÀS ORIGENS – FUNDIÇÃO SANT'ANA
O presente trabalho é resultante de várias situações observadas e questionadas durante a vida profissional de um professor da rede estadual de educação básica em Mato Grosso.
A problematização que permeia as políticas educacionais, os programas e projetos que são implementados e que muitas vezes recebem duras críticas por partes dos profissionais e na prática não funcionam como está oficializado nos documentos.
Considerando o contexto do Programa Ensino Médio Inovador, o objetivo deste trabalho é analisar as formas de abordagem do currículo do ensino de Ciências da Natureza e Matemática numa perspectiva inovadora.
Wesley Silva Mauerverck é doutorando em Educação (UNICAMP), Mestre em Educação (UFG), Licenciado em Filosofia (CLARETIANO), Pedagogia (UniFaveni) e Educação Física (UFMT); Membro do grupo de estudos e pesquisas sobre perspectivas filosóficas da educação e ensino de Filosofia (SENSO). Atualmente pertence ao corpo docente da SEDUC-MT.
Wilian Rodrigues Correia é Mestre em Educação (UFMT), especialista em Interdisciplinaridade na Educação Básica (IBEPEX), Licenciado em Biologia (UFMT). Atualmente pertence ao corpo docente da SME-Cuiabá e da Seduc-MT.
978-65-85106-28-3
112 páginas
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DE VOLTA ÀS ORIGENS – FUNDIÇÃO SANT'ANA
O livro De Voltas às Origens é uma celebração das memórias, histórias e trajetórias de um seleto grupo de apaixonados pela arte de alimentar. Através de suas referências e experiências, esses amantes da gastronomia buscam traduzir tais elementos na construção de uma nova cozinha contemporânea, não só autoral, mas afetiva e carregada de significado. Você vai encontrar nesse livro uma seleção diversa de restaurantes e uma receita feita com a qualidade e o sabor garantidos pelas panelas de ferro da Fundição Sant’Ana, generosamente compartilhada por seus chefs, bem como uma breve história de cada um. Trajetórias diversas feitas por escolha ou oportunidades de vida, com chefs premiados, reconhecidos e com formação na educação formal ou por outros cozinheiros feitos na chamada “escola da vida”. Enfim, personagens de diferentes origens do sul ao norte do país e de outros países, com o objetivo em comum de oferecer o seu melhor. Tudo servido em um trabalho editorial cuidadoso, gentil e carregado nas “bonitezas”, de encher os olhos e o paladar.
Hugo Umberto Carmesin é arquiteto, designer de interiores, produtor cultural e empresário.
Márcia Cavalieri Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela UFMG. Professora de graduação dos cursos de
Arquitetura e Urbanismo e Design desde 2011. Atualmente é professora em Tempo Integral
do IBMEC-BH. É membro do Conselho Estadual do Patrimônio Cultural do Estado de Minas
Gerais. Sua prática e estudo contempla as áreas de Cultura, Arte, Patrimônio, Teoria, Crítica e
Projeto em Arquitetura e Urbanismo.
978-65-85106-21-4
112 páginas
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OS SABERES PARA A VIDA – A formação e os fazeres dos professores de História no Brasil contemporâneo
Esta obra é uma contribuição para caminharmos na direção de uma pedagogia decolonial para o ensino de História no Brasil e a construir formas outras de pensar o mundo a partir das experiências e condições latino-americanas.
Esperamos que a leitura seja inspiração para novas formas de resistência, enfrentamentos e construção de práticas decoloniais que contribuam para a humanização e libertação defendidas por Freire. Em tempos de neofascismos e extremismos de direita que nos impõe formas de violência cotidianas, este livro é um chamado para a resistência e o enfrentamento.
Osvaldo Mariotto Cerezer é doutor em Educação pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Professor do Curso de Licenciatura em História e do Mestrado Profissional em Ensino de História da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), campus Jane Vanini, Cáceres/MT.
Osvaldo Rodrigues Junior é doutor em Educação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com estágio pós-doutoral em Educação na Faculdade de Educação da Universidade de Santiago de Compostela. Professor adjunto do Departamento de História, atuando no Programa de Pós-graduação em História (PPGHIS) e Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória), na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Renilson Rosa Ribeiro é doutor em História Cultural pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com estágio pós-doutoral em Educação pela Universidade de São Paulo (Usp). Professor associado do Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH) na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Docente permanente do Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) e Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagem (PPGEL) na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
978-65-85106-22-1
312 páginas
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CORPO GROSSO POVO DO MATO – Narrativas de re-existências e práticas do senti-pensamento
O presente trabalho visa descrever inter-relações humanas/ambientais. Tendo como percepção a grave crise mundial de caráter social-político-cultural, e que globalmente é traduzida pela comunidade científica como o conceito-diagnóstico de antropoceno (MOORE III, 2000). Este termo começou a ser citado, na década de 1980, pelo professor de biologia da Escola de Recursos Naturais e Meio Ambiente da Universidade de Michigan, Eugene Stoemer, para se referir ao impacto das atividades humanas sobre o planeta Terra.
Ton dos Santos
ISBN: 978-65-85106-24-5
181 páginas
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Um olhar para a Escola Industrial de Cuiabá
Esta obra é fruto de “Um olhar para Escola Industrial de Cuiabá” que objetiva compreender a sua trajetória no cenário mato-grossense e brasileiro, em meados do Século XX, de modo a possibilitar aos leitores um entendimento reflexivo acerca da sua criação, implantação, configuração e desenvolvimento no curso da história. Como um lócus educativo constituído no movimento das inter-relações internas e externas, suas particularidades e especificidades são miradas, à luz do contexto de pertencimento. No panorama do capitalismo industrial nacional, ela teve sua origem no bojo de uma reforma da educação profissional focada na necessidade da indústria brasileira por profissionais mais especializados. Foi configurada com a identidade de escola de ensino industrial e cultura pedagógica para a formação profissional de trabalhadores urbanos. Assim, ofertou cursos industriais básicos e de mestria de alfaiataria, serralheria, marcenaria, artes do couro, tipografia e encadernação e cursos de ginásio industrial de eletricidade, mecânica geral (máquinas) e mecânica de automóveis.
Nádia Cuiabano Kunze é Pedagoga e Mestra em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP), Técnica em Assuntos Educacionais e pesquisadora no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva (IFMT CBA OJS).
Atualmente é Vice-líder do Grupo de Pesquisa em Ensino Profissional do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (GPEP/PROFEPT) do IFMT e Coordenadora local do Projeto de Cooperação entre Instituições para Qualificação de Profissionais de Nível Superior (PCI), Doutorado em Educação, pactuado entre o IFMT e a Universidade Federal de Goiás (UFG).
É autora e coautora de diversas obras, dentre elas: “Trabalhos acadêmicos: passo a passo” (2009, 2015, 2021); “Tessituras históricas entrelaçando fios da educação das Regiões Centro-Oeste e Norte Brasileiras” (2020); “Mestrado interinstitucional em educação UFG-IFMT: uma parceria com resultados significativos” (2018); “A Escola de Aprendizes Artífices de Mato Grosso (1909-1941)” (2006); “Comemorando os 96 anos do CEFETMT (1909-2005): catálogo resumido da produção institucional” (2005); e diversos artigos/capítulos, entre eles: “Ensino médio integrado: resistindo à reforma empresarial da educação” (2023), “Pós-graduação e pesquisa no CEFET: 2002-2008” (2022); “O rumo trilhado pelo IFMT: 2009 2019” (2020) e “O perfil centenário do IFMT – Campus Cuiabá na fisionomia tricentenária de Cuiabá” (2019).
978-65-85106-20-7
312 páginas
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Cinema e Audiovisual em Mato Grosso – V. 2
A maturidade alcançada pelo cinema mato-grossense nas últimas décadas, além de impressionar, é um fato do qual devemos nos orgulhar. A diversidade de narrativas, de propostas estéticas, de temáticas e de formatos atesta, ao nosso Estado, um lugar de reconhecimento na cena cinematográfica nacional. Admitindo esse cenário, o segundo volume do livro Cinema e Audiovisual em Mato Grosso reafirma o seu desafio no sentido de proporcionar um reconhecimento a essas iniciativas e contribuir para a história e memória de realizadores, entusiastas e profissionais, bem como de suas respectivas obras, experiências e afetações. Fruto da iniciativa do Cineclube Coxiponés da Universidade Federal de Mato Grosso, essa obra ganha corpo com artigos, relatos de experiência, análises, críticas e entrevistas de diferentes pesquisadores, realizadores e coletivos que atenderam ao novo chamado do corpo editorial para a costura da colcha de retalhos que, em sua diversidade de formas, apresenta um panorama que atravessa o contexto histórico e situa a paisagem contemporânea das produções mato-grossenses. Constatar os ecos do primeiro volume, entre realizadores e pesquisadores de nossa região, se converteu em uma espécie de coroamento e incentivo para rebobinar as energias e continuar a missão de não deixar se perder, entre frestas de luz e sombras, a trajetória de nosso cinema.
Aline Wendpap Nunes de Siqueira é Professora Colaboradora no Programa de Pós-graduação em Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO) do Campus Cuiabá da UFMT, pós-doutora em Estudos de Cultura Contemporânea e membra do Grupo de Estudos em Cinemas e Audiovisuais (GECAS/CNPq). E-mail: alinewendpap@gmail.com
Diego Baraldi de Lima é Professor Adjunto do Curso de Cinema e Audiovisual do Campus Cuiabá da UFMT, doutor em Comunicação e membro do Grupo de Estudos em Cinemas e Audiovisuais (GECAS/CNPq) e Coordenador do Curso de Cinema e Audiovisual. E-mail: diegobaraldii@gmail.com
Gilson Costa é Professor Adjunto do Curso de Jornalismo do Campus Araguaia da UFMT, doutor em Estudos da Cultura Contemporânea (UFMT) e membro do Grupo de Pesquisa Laboratório de Tecnologias, Ciências e Criação (LABTECC/CNPq). E-mail: gilcostta@gmail.com.
Letícia Xavier de Lemos Capanema é Professora Adjunta do Curso de Cinema e Audiovisual e do Programa de Pós-graduação em Comunicação (PPGCOM) do Campus Cuiabá da UFMT. É doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP e Líder do Grupo de Estudos em Cinemas e Audiovisuais (GECAS/CNPq). E-mail: capanema.leticia@gmail.com
978-65-85106-19-1
262 páginas
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TEMPOS DE LUTA – histórias do período regencial (1831-1840)
Tempos de luta: histórias do período regencial é fruto de trabalho desenvolvido ao longo do ano letivo de 2022 juntamente com alunas(os) dos oitavos anos do Centro de Ensino Fundamental 18 de Ceilândia. Estudantes que se comprometeram com o processo de aprendizagem histórica e com a produção do conhecimento histórico escolar, tornando-se agentes deste processo, abrindo espaços para a formação de si como sujeitos. Ao produzirem outras narrativas sobre os movimentos do período regencial (1831-1840), constroem outras explicações possíveis e destacam a participação de homens e mulheres pobres, escravizados, indígenas. Também inventam novas formas de ser/estar no mundo.
Fabiana Francisca Macena é professora de História da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal desde 2017 e atua no Centro de Ensino Fundamental 18 de Ceilândia desde 2019. É formada em História pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), além de mestre (2010) e doutora (2015) em História pela Universidade de Brasília (UnB). Realizou estágio pós-doutoral no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Mato Grosso (2016) na área de ensino de História.
978-65-85106-17-7
115 páginas
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ENSINO DE HISTÓRIA E MÍDIAS ELETRÔNICAS
Outrora, uma pesquisa histórica, mesmo que de nível escolar, carregava toda uma ida a um determinado acervo, para consultar, ler, entender, interpretar, construir um texto, mesmo que em formato de “cópia”. Hoje, um simples “google“, permite encontrar diversos sites, que “entregam” conteúdos sobre a temática pesquisada. Entretanto, se antes a preocupação ficava no plano da consulta ser em obras com conteúdo mais superficiais, hoje, o que move os conteúdos para aparecerem em primeiro lugar na busca, são algoritmos, que nos entregam, primeiramente, conteúdos pagos e posteriormente, os de nossa preferência ideológica. Dessa forma, vivemos circulando dentro de uma bolha, e para fugir dela, é um desafio. Ou como diz Rodrigues (2018, p. 160): “o acesso à informação, que deveria ser um direito relacionado ao exercício da cidadania, vai paulatinamente se estruturando em função de um consumidor, empoderando um cidadão consumidor”.
Osvaldo Rodrigues Junior – Doutor em Educação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR); Professor Adjunto do Departamento de História da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT); Professor do Programa de Pós-Graduação em História e do Mestrado Profissional em Ensino de História da UFMT; Coordenador do Grupo de Pesquisa Laboratório de Ensino de História e Tecnologias Digitais (LEHDI) da UFMT. E-mail: osvaldo.junior@ufmt.br
Edvaldo Correa Sotana – Doutor em História pela Universidade Estadual Pauista (UNESP/Assis); Professor Associado do Departamento de História da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT); Professor Permanente do Mestrado Profissional em Ensino de História e do Programa de Pós-graduação em História da UFMT; Coordenador do Programa de Pós-graduação em História da UFMT; Vice-líder do Grupo de Pesquisa “História e Mídias Eletrônicas” (UNESP/Assis). E-mail: edsotana11@gmail.com.
978-65-85106-12-2
194 páginas
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TURISMO DE RESISTÊNCIA: Fortalecimento comunitário e exercício de liberdade – Comunidade Mutuca – Território Mata Cavalo - MT
A comunidade Mutuca possui componetes culturais que produzem seus processos de identificação, fortalecem a resistência dos corpos do quilombo da comunidade e proporcionam aos residentes o exercício de liberdade nas escolhas culturais e econômicas, o que resplada a proposição do turismo de resistência e reforça a coletividade e cultura por meio das ações contracoloniais da comunidade quilombola.
O objetivo desse trabalho é defender o turismo de resitência como ação contracolonial, alternativa de renda e fortalecimento comunitário da comunidade Mutuca – Território Mata Cavalo-MT.
Bruna Mendes de Fava
978-65-85106-13-9
403 páginas
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Paróquia Nossa Senhora de Brotas – 190 anos – Uma história de fé e devoção
O livro retrata um período histórico de Acorizal e da Paróquia Nossa Senhora de Brotas. Aborda o início da formação das comunidades católicas locais e de Jangana, com destaque para a presença das Filhas da Caridade São Vicente de Paulo. Retrata, ainda, o desdobramento da Paróquia Nossa Senhora Aparecida e demonstra a semeadura da fé cristã, hoje fortalecida em comunidades e sua matriz. Revela as conquistas atuais de nosso povo católico sob orientação administrativa e espiritual do Pe. Edevando Acindino Martins. Enfim, é uma obra que exterioriza a grandeza da fé e da irmandade católica e de suas comunidades.
Ubiratã Nascentes Alves
iniciou alfabetização no colo da sua avó, a Profª. Amélia de Arruda Alves/Lobo, depois escolas públicas no RJ, SC e RS. Cursou o ginásio no Imperial Colégio Militar do RJ, concluiu o 2º grau pelo Colégio Pedro II, é graduado, pós-graduado pela Escola Brasileira de Adm. Pública da FGV/RJ, venceu concurso público sobre história de MT pela SEC/MT, atuou na SEPLAN/MT, CODEMAT, fez Direito na UFMT, pós-graduado, Procurador do Estado concursado, publicou livros, ingressou na Academia Mato-Grossense de Letras ocupando os cargos de Secretário-Geral e Presidente, membro fundador de Conselhos Estaduais, professor universitário, foi agraciado com a Medalha Tiradentes/RJ, Ordem do Mérito de MT – Comendador, Medalha do Mérito do Ensino Militar, obra no prelo, em Paris/França.
“FECI QUOD POTUI, FACIANT MELIORA POTENTES”.
978-65-85106-16-0
2oo páginas
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O OFÍCIO DAS PALAVRAS – ENCONTROS ENTRE A LITERATURA E A HISTÓRIA
A coletânea ANSEIOS versa sobre escrevivências compartilhadas, desejos, vontades e expectativas.
É resultado de reflexões mútuas entre duas pessoas, podendo agora fazer parte das vidas de quem se permitir ter ânsia de viver novos desejos.
Lupita Amorim é multiartista enquanto atriz, modelo, dançarina, poetisa, graduada em Ciências Sociais pela UFMT. Divide sua vida e produções entre a universidade, militância e arte, pautando a partir de suas movimentações as urgências da população travesti preta, pobre e periférica. Tem experiência como palestrante, cerimonialista e formadora nas áreas de relações raciais, políticas de ações afirmativas, vivências LGBTI+, arte, cultura e juventude. Nestas áreas possui reconhecimento através das Moções de Aplausos já recebidas pela Câmara Municipal e Assembleia Legislativa de Mato Grosso, além de já ter recebido premiações na área da produção de literatura e atuado em produções audiovisuais premiadas regional e nacionalmente.
Wandeir Maurício – Sou um graduando em Letras Português-Literatura na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Poeta e um dos membros fundadores do Grupo Muvuka. Tenho a honra de ser um dos criadores do Festival Muvuka. Além da minha atuação como poeta e membro do grupo, sou também criador de conteúdo e agente cultural, buscando sempre fomentar a cultura e ampliar as vozes artísticas. Através da escrita, expresso minha ânsia de existir, indo além de mim mesmo ao explorar narrativas até então não contadas.
978-65-85106-11-5
29 páginas
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O OFÍCIO DAS PALAVRAS – ENCONTROS ENTRE A LITERATURA E A HISTÓRIA
A coletânea O ofício das palavras: encontros entre Literatura e História reúne textos por parte de pesquisadores e pesquisadoras, engajados(as) com as possibilidades, dificuldades, complexidades e interatividades, inerentes aos campos da Literatura e da História.
Este livro quer promover, além do encontro possível e necessário entre Literatura e História (se é que alguma vez se separaram), celebrá-lo afetivamente pelo privilégio desta ocasião e, indo além, enaltecer os desafios superados e o merecimento das amizades que resistem ao tempo.
Uma leitura prazerosa e instigante, na certeza de que terão uma visão ampliada, inovadora e profunda sobre os diálogos, conexões e intersecções entre História e Literatura.
Luís César Castrillon Mendes é doutor em História pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), com estágio pós-doutoral em Estudos da Linguagem no Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagem (PPGEL). Professor adjunto do Curso de História na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Docente permanente do Programa de Pós-graduação em História na UFGD e do Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) na UFMT.
Mairon Escorsi Valério é doutor em História Cultural pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Professor adjunto do Departamento de Metodologia do Ensino e Educação Comparada na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (Usp). Foi professor adjunto do Colegiado de Curso de Licenciatura em História da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), atuando também no Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas e do Mestrado Profissional em Educação.
Renilson Rosa Ribeiro é doutor em História Cultural pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com estágio pós-doutoral em Educação
pela Universidade de São Paulo (Usp). Professor associado do Departamento de História, do Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) e Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagem (PPGEL) na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
978-65-85106-15-3
370 páginas
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DIVERSIDADE DE FAUNA ÀS MARGENS DA RODOVIA BR-242 NO CENTRO-NORTE DE MATO GROSSO
Este livro já seria extremamente relevante se trouxesse apenas as listas das espécies registradas. Entretanto, outros aspectos merecem uma citação mais detida. Em primeiro lugar, a integração entre o setor privado e as instituições públicas de ensino superior merece ser louvada na medida em que, frequentemente, a expertise dos docentes e curadores não encontra a necessária disponibilidade financeira para ser colocada em campo ou em laboratório, dadas as bem conhecidas restrições financeiras das instituições públicas brasileiras.
É uma bela oportunidade de se ter os melhores especialistas em campo ou em laboratório trabalhando os dados coletados.
Rogério Vieira Rossi é Biólogo, Mestre e Doutor em Zoologia (USP), Coordenador do Programa de Monitoramento da Fauna Bioindicadora do Projeto de Gestão Ambiental da BR-242/MT – DNIT/UFMT (2017 – 2021).
Tainá Figueras Dorado-Rodrigues é Bióloga, Mestra e Doutora em Ecologia e Conservação da Biodiversidade (UFMT). Atuou como Coordenadora da Equipe de Herpetofauna do Programa de Monitoramento da Fauna Bioindicadora do Projeto de Gestão Ambiental da BR-242/MT – DNIT/UFMT (2018-2021).
Vandir Manfé é Geógrafo (UFMT), Mestre em Engenharia de Transportes (UFRJ), Coordenador Setorial do Projeto de Gestão Ambiental da BR-242/MT – DNIT/UFMT (2013 – 2023).
978-65-5588-146-2
201 páginas
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BICHOS DA BR-242/MT – Guia ilustrado dos animais de uma região de transição Amazônia-Cerrado
Este guia foi elaborado para apresentar aos leitores algumas das espécies de anfíbios, répteis, aves, mamíferos, peixes e insetos aquáticos encontrados na região. Parte delas é abundante e fácil de ser observada, mas algumas são mais raras e até ameaçadas de extinção.
A equipe do projeto acredita na importância de levar essas informações ao maior número possível de pessoas, sejam elas estudantes, trabalhadores ou proprietários de terra na região, pois conhecer a diversidade de espécies silvestres que nos cerca, suas curiosidades e importância para o meio ambiente, é o primeiro passo para admirá-las, respeitá-las e apoiar medidas que levem à sua conservação.
Rogério Vieira Rossi é Biólogo, Mestre e Doutor em Zoologia (USP), Coordenador do Programa de Monitoramento da Fauna Bioindicadora do Projeto de Gestão Ambiental da BR-242/MT – DNIT/UFMT (2017 – 2021).
Vandir Manfé é Geógrafo (UFMT), Mestre em Engenharia de Transportes (UFRJ), Coordenador Setorial do Projeto de Gestão Ambiental da BR-242/MT – DNIT/UFMT (2013 – 2023).
978-65-86743-95-1
147 páginas
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A sustentabilidade ambiental da BR-242 em Mato Grosso – Gestão Ambiental desenvolvida pela UFMT
Nesse projeto a equipe da UFMT, em sintonia com a Superintendência Regional do DNIT/MT, e com a Coordenação Geral de Meio Ambiente- GMAB/DNIT, conseguiu criar um método para a identificação da realidade ambiental em parte do Vale do Xingu, onde foram analisadas mais de 1.000 espécies da biota. Essa identificação abre portas para estudos mais aprofundados sobre genes, uma vez que hábitos e características das espécies já foram decodificados neste projeto. Hoje é possível afirmar que os impactos resultantes das obras de implantação e pavimentação, incluindo a construção das pontes de concreto, foram recuperados sem prejuízos à fauna.
LUIZ MIGUEL DE MIRANDA – mmirandamt@gmail.br
Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1968), especialização em Pavimentação pelo Departamento Nacional de Estradas e Rodagem (1972), especialização em Drenagem Urbana e Rodoviária pela Universidade do Estado da Guanabara (1972), especialização em Fundações pela Universidade do Estado da Guanabara (1973), mestrado em Engenharia Oceânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000) e doutorado em Engenharia de Transportes pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2008). Atualmente é Professor Voluntário da Universidade Federal de Mato Grosso e membro de corpo editorial da Revista Pavimentação.
VANDIR MANFÉ – vmanfe@hotmail.com
Possui graduação em Geografia (Bacharel e Licenciatura) pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), 2005, e mestrado em Engenharia de Transportes pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 2009. Tem experiência na área de Engenharia de Transportes, com ênfase em Planejamento e Organização do Sistema de Transportes, Redes de Transportes, Logística de Transportes, SIG em Transportes, Transporte Público de Passageiros, Programas Ambientais, Geografia Urbana e Gestão Ambiental.
Coordenador Setorial do Projeto de Gestão Ambiental da BR-242/MT – DNIT/UFMT (2013 – 2023).
978-65-86743-94-4
296 páginas
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Sabores da Cidade SP
Refine o olfato, limpe o paladar e deguste com o olhar.
Neste livro você vai conhecer uma São Paulo à cores, gostos, cheiros e sabores pela ótica de bares, padarias e restaurantes que abriram suas cozinhas para revelar seus mais deliciosos segredos e temperos.
São mais de 100 deliciosas receitas para você aprender a fazer ou escolher um dos restaurantes para ir conferir.
Hugo Carmesim
978-65-85106-10-8
114 páginas
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Vivências e Memórias - A história de Ipira-SC
Apresentamos a obra «Vivências e Memórias – a história de Ipira», das autoras Ivanete Mora Nosswitz e Vânia Kilpp Stockmann.
Ao longo de anos as autoras analisaram recortes, fragmentos, dados e informações sobre Ipira, município de Santa Catarina, e recolheram depoimentos e testemunhos de ipirenses para apresentar uma história de nossa cidade marcada por, pelo menos, quatro olhares: tradição, orgulho, riqueza e valor.
Ivanete Mora Nosswitz
Vânia Kilpp Stockmann
978-65-997299-8-0
102 páginas
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Tempos Sombrios: Trabalho, pobreza e desigualdades na América Latina e Caribe
O livro Tempos Sombrios: trabalho, pobreza e desigualdades na América Latina e Caribe vem a público em um momento mais que necessário para estudos e pesquisas sobre o Brasil como parte da América Latina, seja pelo aprofundamento da crise do capital, seja pelo crescimento da influência do conservadorismo da extrema direita na região, seja pela onda desoladora trazida pela pandemia.
Esta coletânea, como o próprio título indica, traz um panorama da realidade sombria da América Latina e do Brasil nos anos recentes, reconhecendo os desafios trazidos pela crise sanitária instituída pela pandemia da Covid-19, em um contexto de recrudescimento do conservadorimo ídeo-político em toda a região, mas buscando ao mesmo tempo apontar perspectivas de lutas e de resistências.
Tania Maria Santana dos Santos – Doutorado em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2008). Mestrado em Educação: História, Política e Sociedade pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1995). Professora efetiva da Universidade Federal de Mato Grosso desde 1995. Tem experiência na área de Serviço Social, com ênfase em Fundamentos do Serviço Social, Políticas Sociais e Movimentos Sociais. Atualmente, tem se dedicado mais à questão da Formação Profissional do(a) Assistente Social. E-mail: tania.santos@ufmt.br.
Betina Ahlert – Assistente Social formada pela Universidade Federal de Santa Catarina. Especialista em Saúde Mental Coletiva. Mestre e Doutora em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Professora efetiva da Universidade Federal de Mato Grosso. Tem experiência na área das questões agrária, urbana e ambiental e Serviço Social. E-mail: betina.ahlert@ufmt.br.
Mariangel Sánchez Alvarado – Graduada em Trabalho Social pela Universidade da Costa Rica. Possui mestrado em Política Social pela Universidade Federal de Mato Grosso (2018). Atualmente é doutoranda em Serviço Social pela UFAL. E-mail: mariangelsa@gmail.com
978-65-85106-08-5
290 páginas
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A veiculação da Ciência nas capas de revistas nacionais: o caso da Revista Galileu
Em seu livro A veiculação da ciência nas capas das revistas nacionais: o caso da revista Galileu, Lacombe coloca o leitor diante de um número ímpar de questões e problematizações acerca da divulgação científica em nossa contemporaneidade. O autor nos coloca diante de uma espelho estrutural, no qual a cultura contemporânea, moldada pelo consumo, utilitarismo e espetacularização, condiciona a produção jornalística e gera entraves para uma melhor apreensão do papel da ciência na sociedade.
Além de um belo trabalho científico, modelo para outros do mesmo gênero, fruto da produção do conhecimento da universidade pública brasileira, a obra é um convite à reflexão aprofundada acerca de um dos principais dilemas civilizatórios da atualidade.
Michel da Silva Coelho Lacombe
978-65-85106-09-2
141 páginas
Desigualdades de Gênero e Representações Midiáticas
Este livro nasce da urgência em se falar, do ponto de vista científico e comunicacional, de desigualdades de gênero. Ainda que tenhamos, pelo menos na última década, um aumento considerável na quantidade de obras, reflexões e artigos, além da qualidade e complexidade que constituem os debates sobre o assunto, o campo da Comunicação ainda “engatinha” quando falamos disso. As relações desiguais de gênero atravessam os meios de comunicação, processos e práticas comunicacionais, e não poderia ser diferente, afinal falamos de algo emaranhado nas estruturas de nossa sociedade, de nossa forma de olhar para o mundo e estar nele, das possibilidades de falar e de obtermos escuta.
Giordano de Arruda Tomaselli – Estudante de Jornalismo na Universidade Federal de Mato Grosso, bolsista do CNPq no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica entre 2021 e 2022, na UFMT.
Isabella Szabor Machado Mustafé – Mestra em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Goiás, com bolsa da Capes. Membro do grupo de pesquisa Ciclo – Comunicação, Política e Cidadania (UFMT).
Liz Paola Brunetto – Jornalista, graduada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal de Mato Grosso. Autora da monografia “Uma Morte Anunciada: a Violência Contra a Mulher na Tela do Cadeia Neles”, premiada pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI) e apresentada no VIII Seminário de Pesquisa em Jornalismo Investigativo/ 16º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji.
Maryelle de Campos Ponce – Estudante do curso de Jornalismo na Universidade Federal de Mato Grosso, bolsista do CNPq no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica entre 2021 e 2022, na UFMT. Membro do Observatório Pauta Gênero (UFMT).
Nealla Valentim Machado – Professora do Departamento de Comunicação da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea (PPGECCO), com bolsa da Capes. Membro do grupo de pesquisa Ciclo – Comunicação, Política e Cidadania (UFMT) e do Observatório Pauta Gênero (UFMT).
Pedro Augusto Pereira – Mestre em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Mato Grosso, com bolsa da Capes. Membro do grupo de pesquisa Ciclo – Comunicação, Política e Cidadania (UFMT) e do Observatório Pauta Gênero (UFMT).
Tamires Ferreira Coêlho – Vice Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal de Mato Grosso. Doutora em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais com bolsa da Capes. Coordenadora do grupo de pesquisa Ciclo – Comunicação, Política e Cidadania (UFMT), membro do grupo Processocom (Unisinos) e da Rede AmLat. Coordenadora do Observatório Pauta Gênero (UFMT).
Tuani Awade Nunes da Mata – Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Mato Grosso, com bolsa da Capes. Graduada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela UFMT.
Vitória Fernanda de Sousa Tumelero – Estudante do curso de Jornalismo na Universidade Federal de Mato Grosso.
978-65-85106-07-8
138 páginas
Cinema e Audiovisual em Mato Grosso – V. 1
Apresentamos ao público o primeiro volume do projeto editorial do Cineclube Coxiponés. Em “Cinema e Audiovisual em Mato Grosso”, estão reunidos vinte e quatro textos que revelam instigantes reflexões sobre a expressão audiovisual no estado de Mato Grosso de ontem e de hoje. São artigos, ensaios, relatos de experiências, resenhas, críticas e entrevistas que abordam desde os pioneiros do cinema e do audiovisual mato-grossense até questões que transpassam o cinema negro, indígena e LBGTQIA+. Os textos também abrangem os espaços de exibição e de cineclubismo, a produção universitária e estudantil, a relação entre cinema e educação, a atuação de festivais e mostras, a força criativa de coletivos audiovisuais, assim como realizações mato-grossenses no contexto da recente pandemia. Sem a pretensão de oferecer um panorama fechado ou respostas a problemas que sequer foram investigados, este livro constitui-se como mais um passo na trajetória da pesquisa sobre o cinema e o audiovisual mato-grossense. Assim, esperamos que a leitura seja prazerosa e potente em suscitar descobertas e reflexões sobre a rica e plural experiência do cinema e do audiovisual em Mato Grosso.
Aline Wendpap Nunes de Siqueira é Pesquisadora Associada, Professora Colaboradora e Pós Doutoranda com bolsa PNPD Capes no Programa de Pós-graduação em Estudos de Cultura Contemporânea (PPGECCO) do Campus Cuiabá da UFMT, e membro do Grupo de Estudos em Cinemas e Audiovisuais (GECAS/CNPq). Email: alinewendpap@gmail.com
Diego Baraldi de Lima é Professor Associado do Curso de Cinema e Audiovisual do Campus Cuiabá da UFMT e membro do Grupo de Estudos em Cinemas e Audiovisuais (GECAS/CNPq). Email: diegobaraldii@gmail.com
Gilson Moraes da Costa é Professor Adjunto III do Curso de Jornalismo do Campus Araguaia da UFMT, coordenador do Núcleo de Produção Digital – NPD/Araguaia e membro do Grupo de Pesquisa Laboratório de Tecnologias, Ciências e Criação (LABTECC/CNPq). Email: gilcostta@gmail.com.
Letícia Capanema é Professora Adjunta do Curso de Cinema e Audiovisual e do Programa de Pós-graduação em Comunicação (PPGCOM) do Campus Cuiabá da UFMT. Líder do Grupo de Estudos em Cinemas e Audiovisuais (GECAS/CNPq). Email: capanema.leticia@gmail.com.
978-65-85106-05-4
380 páginas
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ESTÁGIO, PRÁTICAS E EXTENSÃO Vivências dos professores de história no tempo das incertezas e esperanças
A formação, os saberes e as práticas de professores de História para Educação Básica têm sido objeto de estudo multifacetado ao longo das últimas décadas no Brasil. As pesquisas nesta seara têm participado, ativamente, da reflexão em torno da História ensinada e sua relação necessária com as questões de ensino-aprendizagem. Não há como pensar a formação docente sem ter a prática em perspectiva e, da mesma forma, as análises acerca da prática docente e, sobretudo, em relação aos diversos aspectos que permeiam as questões do ensino (a História do ensino de História; o livro didático, sua produção e usos; as linguagens e as fontes documentais em sala de aula entre outras tantas temáticas) informam as pesquisas sobre a formação de professores.
Jaqueline Ap. Martins Zarbato é doutora em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professora do Departamento de História, campus Campo Grande, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
Osvaldo Rodrigues Junior é doutor em Educação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Professor adjunto do Departamento de História, do Programa de Pós-graduação em História e Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Membro do Núcleo de Pesquisas em Publicações Didáticas – NPPD/UFPR.
Renilson Rosa Ribeiro é doutor em História pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com estágio pós-doutoral em Educação pela Universidade de São Paulo (Usp). Professor associado do Departamento de História da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Docente permanente do Mestrado Profissional em Ensino de História e do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagem na mesma instituição.
978-65-997299-6-6
308 páginas
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Patrimônio Histórico e Cultural de Rondonópolis - Orientações didáticas no ensino de História
As ações humanas atravessam os patrimônios e, principalmente, mostram a sensibilidade das pessoas que se prestam a estudar esse tema. Assim é o que Sandro apresenta nas traçadas linhas desse livro, sua construção de pesquisa com um tema que envolve ‘seu lugar de vivência e experiência’.
Na pesquisa sobre patrimônio histórico e cultural em Rondonópolis-MT, Sandro desvenda como professor pesquisador o quanto é possível percorrer os caminhos trilhados todos os dias pelas pessoas da cidade e narrar a importância dos patrimônios para nossa vida.
Percebe-se nessa obra que o conceito de patrimônio histórico e cultural tem uma vinculação na trajetória histórica brasileira pois, desde 1937, com o Decreto de Lei nº 25, onde se destaca que “constitui o patrimônio histórico e artístico nacional o conjunto dos bens móveis e imóveis existentes no país e cuja conservação seja de interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da história do Brasil, quer por seu excepcional valor arqueológico ou etnográfico, bibliográfico ou artístico.”
Sandro Ambrósio Alves, Graduado em Licenciatura Plena em História pela Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Rondonópolis (2007). Especialização em História da América Latina Contemporânea: novas perspectivas em ensino e pesquisa pela Universidade Federal de Mato Grosso – Campus Universitário de Rondonópolis (2015). Possui experiência com pesquisas na área de Ensino de História. Atualmente é professor efetivo da Secretaria de Estado de Educação,Esporte e Lazer de Mato Grosso(SEDUC – MT). Mestre em Ensino de História pela Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT (2018). Desenvolve pesquisas na área de Educação Patrimonial, Memória e Ensino de História.
978-65-997299-5-9
176 páginas
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O Pantera Negra e a História da África –Reflexões sobre a HQ do Pantera Negra e suas correlações entre o ensino e a aprendizagem a respeito da História da África
O livro escrito por Renato Cavalcante, voltado para professores e estudantes, nasceu de uma pesquisa realizada no âmbito de uma universidade pública, que aposta no futuro e vai além: fornece ferramentas para desafiar e contornar essa realidade. Por meio dos “quadrinhos”, que detém em sua essência uma linguagem acessível, instigante e mais bem sintonizada com a juventude, quer pensar a história. Mostra um caminho alternativo para o educador driblar a falta de materiais didáticos ou paradidáticos.
A obra ainda conta com outro mérito: assume o desafio proposto pela Lei 10.639/2003, que determinou de forma paradigmática a inclusão de conteúdos relativos à história e cultura afro-brasileira e africana no sistema educacional do Brasil.
Renato Cavalcante da Silva, formado em Licenciatura e Bacharelado em História pela Universidade Federal de Mato Grosso em 2013 e Mestre em Ensino de História pela Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT (2018).
978-65-997299-3-5
153 páginas
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Os Nogueira Penido — a descendência de Aurora Alves Penido e Aladim de Aguiar Vieira
A pesquisa genealógica é alimentada pela busca incessante de escritos, em fontes primárias e em arquivos os mais diversos, nesse caso específico, os localizados em Minas Gerais.
A propósito das pesquisas sobre a genealogia da Família Nogueira Penido, objeto deste livro, devemos destacar o genealogista Aureo Nogueira da Silveira, juntamente com o qual lemos e relemos um capítulo do livro “Velhos Troncos Mineiros”, do genealogista Cônego Trindade, em que cita nosso pentavô, genearca da família, Manoel Nogueira Penido.
Este livro, Os Nogueira Penido: a descendência de Aurora Alves Penido e Aladim de Aguiar Vieira, ela trineta de Manoel Nogueira Penido e Luíza Rodrigues de Souza, representa certamente uma valiosa contribuição para o estabelecimento detalhado e completo da descendência de Aurora Alves Penido.
Elias Alves de Andrade, pentaneto de Manoel Nogueira Penido e neto de Aladim de Aguiar Vieira e Aurora Alves Penido, nasceu em 7 de abril de 1950, no lugar chamado Formiga, distrito de São Sebastião do Gil, João Ribeiro-MG, depois Entre Rios de Minas-MG, hoje pertencente a Desterro de Entre Rios-MG. Graduou-se em Letras – Português, Francês e Literaturas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-MG, em Belo Horizonte-MG, e doutorou-se em Filologia e Língua Portuguesa pela USP, em São Paulo-SP.
Professor Associado III do Instituto de Linguagens da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, em Cuiabá-MT, atuou no curso de graduação em Letras e no Programa de Pós-graduação, Mestrado e Doutorado em Estudos de Linguagem, tendo orientado 14 mestres e 04 doutores. Desenvolveu várias pesquisas, publicou 24 artigos em revistas regionais e nacionais, 04 capítulos de livro, 04 livros, sendo consultor de diversas revistas nacionais e internacionais nas áreas de Filologia, Língua Portuguesa e Linguística.
É sócio correspondente vitalício da Academia Brasileira de Filologia – ABRAFIL, membro de diversas organizações acadêmicas, entre elas a Associação Brasileira de Linguística – ABRALIN, o Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos – CiFEFil, o Grupo de Estudos Linguísticos de São Paulo – GEL-SP, e o Grupo de Estudos Linguísticos do Centro-Oeste – GELCO.
Na UFMT, ocupou diversos cargos: Coordenador da Área de Letras e Ciências Humanas do 1º Ciclo de Estudos (1978 a 1982), Presidente da Comissão Permanente de Concurso Vestibular – COPEVE (1979 a 1988), Pró-Reitor de Ensino de Graduação (1988 a 1992), Assessor de Relações Internacionais da Reitoria (1992 a 1996), Coordenador de Exames Vestibulares – CEV (1988 a 2000), Diretor do Instituto de Linguagens – IL (2000 a 2004), e Vice-Reitor (2004 a 2008).
Na Prefeitura Municipal de Cuiabá – MT, ocupou os cargos de Secretário Municipal de Trabalho e Desenvolvimento Econômico (2013 a 2014) e Secretário Municipal de Agricultura e Abastecimento (2014).
Em nível nacional, foi vice-presidente do Fórum Nacional de Pró-reitores de Ensino de Graduação das Universidades Brasileiras (1989 a 1991), fundador e primeiro presidente do Fórum Nacional de Secretarias Municipais de Trabalho – FONSEMT (2014), instituição acreditada junto ao Ministério do Trabalho do Governo Federal, e diretor financeiro da Associação Nacional de Programas de Pós-graduação e Pesquisa em Letras e Linguística das Universidades Brasileiras – ANPOLL (2016 a 2018).
No governo do estado de Mato Grosso, no período de 2015 a 2019, ocupou os cargos de Assessor Especial da Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia – SECITEC, Secretário Adjunto de Administração Sistêmica da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação – SECITEC, e Secretário Adjunto de Administração Sistêmica da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico – SEDEC.
Além disso, entre 2017 e 2019, foi presidente dos Conselhos Fiscais da Associação da Zona de Processamento de Exportação de Cáceres – MT, da Companhia Mato-grossense de Gás – MTGás, e da Companhia Mato-grossense de Mineração – METAMAT.
978-65-990256-7-9
97 páginas
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Porque sempre haverá o amanhã – linguagens, memórias e educação na contemporaneidade
A coletânea de textos Porque sempre haverá o amanhã: linguagens, memórias e educação na contemporaneidade, organizada por Carolina Akie Ochiai Seixas Lima, Osvaldo Rodrigues Júnior e Renilson Rosa Ribeiro, aborda temas plurais. É uma obra que conseguiu reunir, com maestria e esmero, discussões e incursões contemporâneas, mas que têm uma convergência única: cada um, ao seu modo, busca compreender os processos pelos quais poderíamos nos tornar mais humanos e menos reféns de comportamentos menos humanos.
Encontraremos reflexões sobre a educação, a política e o campo virtual onde muitos empenham suas crenças; a história e como as relações de poder atuam na constituição do indivíduo; o ensino de literatura e as práticas pedagógicas da Educação Básica e da Educação Superior.
Carolina Akie Ochiai Seixas Lima
Professora adjunta nível IV do Curso de Letras/ Português-Literaturas da Universidade Federal de Mato Grosso, campus Cuiabá. Professora do Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagem (PPGEL-UFMT). Doutora em História pela da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Líder do Grupo de Pesquisa FOLIUM – Estudos de Crítica Textual.
Osvaldo Rodrigues Jr
Professor do Departamento de História da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Professor do Programa de Pós-Graduação em História (PPGHIS) e do Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) da UFMT.
Renilson Rosa Ribeiro
professor associado do Departamento de História, Programa de Pós-graduação em Estudos da Linguagem (PPGEL-UFMT) e Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Doutor em História Cultural pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com estágio pós-doutoral em Educação pela Universidade de São Paulo (Usp). Pró-reitor de Cultura, Extensão e Vivência (Procev) na UFMT.
978-65-997299-4-2
303 páginas
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Ensino de História e Internet
aprendizagens conectadas
As autoras e os autores dos sete capítulos desta coletânea, ao apresentarem suas pesquisas e experiências desenvolvidas na Educação Básica e Superior do Brasil, Portugal, Colômbia e Costa Rica, permitem também o contato com outros trabalhos acadêmicos das áreas de História, Comunicação, Tecnologia e Educação, escritos nas últimas décadas nas Américas e na Europa, os quais embasaram suas análises. Assim, possibilitam aprendizagens conectadas sobre processos de ensino e aprendizagem em História, nestes tempos de cultura digital.
Aprendizagens potentes para inspirar outras reflexões, pesquisas e experiências que contribuam para que docentes e discentes ocupem as redes e as ruas, com autonomia e autoria orientadas temporalmente; isso é o que representa o livro aqui prefaciado.
Osvaldo Rodrigues Jr
Professor do Departamento de História da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Professor do Programa de Pós-Graduação em História (PPGHIS) e do Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) da UFMT.
Marcelo Fronza
Professor do Departamento de História da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Professor do Programa de Pós-Graduação em História (PPGHIS) e do Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) da UFMT. Coordenador do Grupo Pesquisador em Educação Histórica (GPEDUH).
978-65-990256-6-2
163 páginas
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Diversidade étnico-racial e as tramas da escrita: historiografia, memória e ensino de história indígena na contemporaneidade
A obra Diversidade étnico-racial e as tramas da escrita: historiografia, memória e ensino de história indígena na contemporaneidade, é resultado de um esforço coletivo no campo do ensino e da aprendizagem de História e suas relações com os debates acerca da educação para as relações raciais no Brasil contemporâneo.
A proposição da coletânea partiu dos estudos, pesquisas e ações desenvolvidas pelos organizadores, nos Grupos de Pesquisa “Cultura, Diversidade e Ensino de História, da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), e do “Etrúria: Laboratório de Estudos de Memória, Patrimônio e Ensino de História”, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), com a colaboração de professores/pesquisadores de diferentes instituições brasileiras.
Nossos estudos e debates dão ênfase para diferentes aspectos do fazer historiográfico e do ensino de História, como: formação de professores para o exercício da docência na educação básica, ensino de História e educação escolar indígena, educação para as relações raciais africana e afro-brasileira, diversidade cultural, identidade e diferença, educação histórica, narrativas, memória, imaginário e patrimônio, fronteira, memória e ensino de História.
Luis César Castrillon Mendes
Professor adjunto do Curso de História e Programa de Pós-graduação em História na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Doutor em História pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Osvaldo Mariotto Cerezer Professor do Curso de Licenciatura em História e ProfHistória Mestrado Profissional em Ensino de História na Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat). Doutor em Educação pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU).
Osvaldo Rodrigues Jr Professor do Departamento de História da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Professor do Programa de Pós-Graduação em História (PPGHIS) e do Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) da UFMT.
Renilson Rosa Ribeiro professor associado do Departamento de História, ProfHistória Mestrado Profissional em Ensino de História e Programa de Pós-graduação em Estudo da Linguagem na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Doutor em História pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
978-65-990256-9-3
602 páginas